Grace Hartigan

1922-2008

Nova Jersey, EUA

Grace Hartigan foi uma das artistas mais emblemáticas dos anos 50 e 60, experimentou estilos e desenvolveu um corpo de trabalho que foi incorporando gradualmente imagens reconhecíveis entre suas pinceladas abstratas. Estudou na Newark College of Engineering e trabalhou por alguns anos com desenho mecânico em uma fábrica de aviões, enquanto produzia aquarelas em paralelo. Grace Hartigan já tinha forte interesse em arte moderna quando conheceu o expressionismo abstrato pelo trabalho de Pollock. Ela já morava em NY e, aos poucos, foi conhecendo e se tornando amiga de artistas e pintores da vanguarda. Encantada pelas pinceladas firmes e marcadas, a artista se aprimorou em técnica até encontrar seu estilo único e pessoal, que misturou influências modernas, pinceladas gestuais, linhas dramáticas e cores encorpadas com o trabalho dos Antigos Mestres. Para Hartigan, abstração e figuração não eram mutuamente exclusivas. A pintora alcançou bastante sucesso em vida, o que a tornou uma importante figura feminina no meio da arte americana. Teve forte influência no movimento expressionista abstrato, foi a única mulher na exposição “Twelve Americans”, em 1956, e na “The New American Painting”, em 1958, ambas do MoMA. Com o desenvolvimento de sua pesquisa, a artista saiu das forma orgânicas e curvilíneas, para um caminho mais figurativo, com símbolos inventados e temas mitológicos. Sua composição se tornou mais minimalista e muitas vezes foi classificada como Arte Pop, título que ela rejeitou.

1. Grace Hartigan no telhado de seu estúdio (1951)
2. “So be it, I try to live the life that is necessary for it to flow. If fame is to come to me, it will require great strength to continue to work and keep the proper distance, the correct understanding in regard to my inner or spiritual self and my outer or worldly one.”, Grace Hartigan
3. Shinnecock Canal (1957) – MoMA
4. River Bathers (1953) – MoMA
5. Grand Street Brides (1954) – Whitney Museum
6. Plate (folio 12) from Salute (1960) – The Museum of Modern Art

Grace Hartigan

1922-2008

Nova Jersey, EUA

Grace Hartigan foi uma das artistas mais emblemáticas dos anos 50 e 60, experimentou estilos e desenvolveu um corpo de trabalho que foi incorporando gradualmente imagens reconhecíveis entre suas pinceladas abstratas. Estudou na Newark College of Engineering e trabalhou por alguns anos com desenho mecânico em uma fábrica de aviões, enquanto produzia aquarelas em paralelo. Grace Hartingan já tinha forte interesse em arte moderna quando conheceu o expressionismo abstrato pelo trabalho de Pollock. Ela já morava em NY e, aos poucos, foi conhecendo e se tornando amiga de artistas e pintores da vanguarda. Encantada pelas pinceladas firmes e marcadas, a artista se aprimorou em técnica até encontrar seu estilo único e pessoal, que misturou influências modernas, pinceladas gestuais, linhas dramáticas e cores encorpadas com o trabalho dos Antigos Mestres. Para Hartigan, abstração e figuração não eram mutuamente exclusivas. A pintora alcançou bastante sucesso em vida, o que a tornou uma importante figura feminina no meio da arte americana. Teve forte influência no movimento expressionista abstrato, foi a única mulher na exposição “Twelve Americans”, em 1956, e na “The New American Painting”, em 1958, ambas do MoMA. Com o desenvolvimento de sua pesquisa, a artista saiu das forma orgânicas e curvilíneas, para um caminho mais figurativo, com símbolos inventados e temas mitológicos. Sua composição se tornou mais minimalista e muitas vezes foi classificada como Arte Pop, título que ela rejeitou.

  1. Grace Hartigan no telhado de seu estúdio (1951)
  2. “So be it, I try to live the life that is necessary for it to flow. If fame is to come to me, it will require great strength to continue to work and keep the proper distance, the correct understanding in regard to my inner or spiritual self and my outer or worldly one.”, Grace Hartigan
  3. Shinnecock Canal (1957) – MoMA
  4. River Bathers (1953) – MoMA
  5. Grand Street Brides (1954) – Whitney Museum
  6. Plate (folio 12) from Salute (1960) – MOMA