Elas estão aqui é uma espécie de resposta para perguntas feitas por importantes pesquisadoras da História da Arte que questionam o papel e lugar das artistas mulheres nas narrativas hegemônicas. Linda
1939- Chicago, Illinois-EUA Artista, educadora e escritora, Judy Chicago é uma das mulheres mais importantes da luta feminista na arte. Se graduou na UCLA e na década de 60 e
1923-2015 Toronto, Canadá Miriam Schapiro foi uma das primeiras artistas do movimento de arte feminista. Se graduou pela Universidade de Iowa e incursionou pela pintura no âmbito do expressionismo abstrato,
1939-2019 Pensilvânia, EUA Carolee Schneemann é considerada pioneira da performance e da body art. Suas contribuições para a arte feminista são imensuráveis, tendo trazido para sua obra questões de gênero
1894-1958 Kaunas, Lituânia Varvara Stepanova foi uma das fundadoras do Construtivismo Russo e sua contribuição para o design têxtil é uma de suas marcas mais valiosas para a história. Foi
1889-1924 Ivanovskoe, Rússia Liubov Popova viveu intensos e prolíficos 35 anos. Cresceu em um ambiente cercado de arte, estudou em importantes escolas russas e desenvolveu sua produção nos ateliês de
Ana Carla Soler é historiadora da arte pela UERJ, relações públicas graduada pela Faculdade Cásper Líbero, pós-graduada em Marketing pela Universidad de Barcelona (ES) e especialista em Marketing Digital pela ESPM. Direciona sua pesquisa para a presença feminina no sistema da arte, atuando como curadora pesquisadora de mulheres artistas. Em 2023 foi selecionada para a Residência em Curadoria e Pesquisa do Instituto Inclusartiz e 2022 foi ganhadora do Edital de Pesquisa e Curadoria da Galeria OMA. Foi curadora de exposições como Abolicionistas, no Museu de Arte do Rio – MAR, Gravadas no Corpo, no Bananal (SP) e no Instituto Inclusartiz (RJ) e Tromba D’água no SESC São Gonçalo.
Julia Lima é curadora, pesquisadora e tradutora. Graduada pela PUC-SP em Arte: História, Crítica e Curadoria e formada na Summer School da Courtauld Institute, em Londres. Atuou como educadora na Fundação Bienal de São Paulo e como assistente de curadoria e produtora de exposições independentes. Foi membro do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Tomie Ohtake, onde permaneceu por três anos. Atualmente desenvolve projetos curatoriais independentes, ministra cursos de História da Arte e coordena grupos de acompanhamento de artistas com Bruno Novaes.